Pesquisa?

domingo, 31 de maio de 2009

Nosso Sistema


A Terra faz parte da família de planetas do Sol, conhecida como Sistema Solar.
O Sol é um astro e, devido a sua proximidade com a Terra, em comparação com as outras estrelas do Universo, aparece muito brilhante para nós.
No Sistema Solar existem oito planetas gigantes, incluindo a Terra, e milhares de planetas anões e asteróides; todos controlados pelo Sol.
Os maiores são constituídos, quase em sua maioria, de gás e gelo; mas os pequenos são mais sólidos. A Terra é o único planeta capaz de sustentar vida.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O Sol engolirá a Terra




O mundo vai acabar daqui a 5 bilhões de anos. De que forma? O Sol engolirá a Terra. O processo será lento. Segundo as previsões dos especialistas, a estrela que rege nosso sistema planetário entrará pouco a pouco na última fase de sua vida - uma espécie de terceira idade estelar, ou, como definem os astrônomos, a fase das gigantes vermelhas - antes de apagar. Antes desse processo de envelhecimento, no entanto, o Sol passará por grandes transformações. Primeiro, ele vai se expandir e seu raio chegará à órbita de Marte, sufocando Mercúrio, Vênus e a Terra. O calor será tão intenso que inviabilizará a vida no nosso planeta.A radiação solar será avassaladora, e as temperaturas na superfície terrestre alcançarão a marca de 700 graus Celsius. O núcleo solar vai virar uma fornalha infernal, com temperaturas de até 100 milhões de graus Celsius. Depois, ele começará a perder massa na forma de violentos ventos. O hidrogênio, até então seu elemento principal, vai se esgotar. E as reações termonucleares que fervilham no centro da estrela vão cessar. Por fim, o Sol começará a perder calor. O fim de sua vida então estará próximo: ele se tornará uma estrela fria, ou anã branca, como dizem os astrônomos. Seu núcleo terá apenas metade da massa que tem atualmente. E o raio, que hoje é de 700 mil km, cairá para ínfimos 12 mil km.Segundo especialistas, o Sol vai morrer pacificamente, aos poucos, daqui a uns 6,5 bilhões de anos - cerca de 1,5 bilhão de anos depois da extinção da Terra.Ele é a estrela de nosso sistema, exerce fantástica influência sobre os planetas à sua volta e, o mais importante, sua radiação derreteu as camadas de gelo que cobriam a Terra, o que, há cerca de 3 bilhões de anos, deu o pontapé inicial para que a vida começasse a pulular pelos oceanos. Sem o Sol, nenhuma forma de vida teria vingado na Terra. E, como é a estrela mais próxima da Terra (em média, 150 milhões de quilômetros nos separam), entender os fenômenos que regem seu comportamento constitui a base de todo o edifício do conhecimento da evolução estelar. Fonte:http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/sol_morte

PLANETÁRIO MUNDO ESTELAR


Apresenta o sistema solar de forma tridimensional, com planetas e satélites rodando em volta do sol. Seus recursos técnicos avançados e efeitos especiais garantem imagens em terceira dimensão muito semelhantes à realidade. A cúpula, um espaço de 16 metros de diâmetro com 8 de altura, representa um céu estrelado com toda fidelidade.
Indicação etária: a partir de 3 anos.
Endereço: rua Huet Bacelar, 407, Ipiranga. Cidade: São Paulo - SPTelefone: 273-5500Outras informações: Sem Estac. / Lanch.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Maior colisão entre galáxias já registrada


Astrônomos identificaram a maior colisão entre aglomerados de galáxias já registrada, a partir da combinação de imagens captadas por três telescópios diferentes. Usando dados do telescópio espacial Hubble, do Observatório Chandra e do Observatório Keck, no Havaí, os cientistas conseguiram determinar a geometria tridimensional e o movimento dos aglomerados, a uma distância de 5,4 bilhões de anos-luz da Terra.
Os pesquisadores descobriram que quatro aglomerados distintos se envolveram em uma fusão tripla, em um fenômeno que, segundo eles, poderá ajudar a entender o que ocorre quando alguns dos maiores corpos do Universo se chocam.Aglomerados de galáxias interagem gravitacionalmente uns com os outros, e colisões entre eles são normais.NotávelOs objetos envolvidos na colisão pertencem a um sistema batizado pelos astrônomos de MACJ0717, um "filamento" de galáxias, gases e matéria negra com 13 milhões de anos-luz de extensão e em constante fluxo de material."Além de ser lotado de movimentos, este sistema também é notável por causa de sua temperatura - uma das mais altas já conhecidas", afirmou Cheng-Jiun Ma, da Universidade do Havaí e o chefe da pesquisa.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br/.../colisao1.jpg

Astrônomos descobrem objeto mais distante do Universo


"Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto", assegurou Nial Tanvir, que liderou a equipe que faz as observações no Very Large Telescope (VLT), no Observatório de Paranal, no norte do Chile. Na quinta-feira passada, o satélite Swift Nasa/STFC/ASI detectou uma explosão de raios gama de dez segundos de duração na constelação de Leo.Rapidamente um grupo de telescópios localizados em diferentes partes do planeta, acompanhou a explosão até que seus efeitos desaparecessem. As explosões de raios gama são invisíveis aos humanos, mas após liberarem uma intensa explosão de radiação muito energética, são detectáveis durante poucas horas na luz visível e mediante raios infravermelhos próximos. Fonte: www.achetudoeregiao.com.br/.../colisao1.jpg

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Centro da Via Láctea

A Via Láctea é a galáxia onde está localizado o Sistema Solar da Terra. O núcleo está localizado no centro do sistema, tem a forma de uma esfera achatada e é igualmente constituído por estrelas, mas de idade mais avançada (chamada de população 2), apresentando por isso uma cor mais avermelhada do que o disco. Tem um diâmetro calculado em cerca de cem mil anos-luz e uma altura de trinta mil anos-luz, sendo uma fonte de intensa radiação eletromagnética, provavelmente devido à existência de um buraco-negro no seu centro. Este é envolto por um disco de gás a alta temperatura e por partículas de poeira interestelar que o ocultam, absorvendo a luz visível e a radiação ultravioleta. Porém, na faixa de radiofreqüência é detectável com certa facilidade.
O buraco negro central recebeu o nome de Sagittarius A, sua massa foi estimada em aproximadamente quatro milhões de vezes a massa do Sol. Ao seu redor parece haver indicação da presença de nuvens de gás em rápido movimento e ionizadas. Esta é devida a fortes emissões de raios X e radiação infravermelha provenientes núcleo galáctico.
A Via Láctea descreve como um todo um movimento de rotação. Seus componentes não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão a uma distância maior do centro, movem-se a velocidades mais baixas do que as mais próximas.
Fonte: edglewson.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_Blog...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Nebulosa Planetária NGC 2440








NGC 2440, é uma nebulosa planetária a 4000 anos-luz de nós, na direcção da constelação da Popa (do Navio). A estrela central evoluiu para anã branca depois de ter ejectado as suas camadas mais externas, dando origem à nebulosa. É uma das estrelas mais quentes que se conhece, com uma temperatura à superfície perto dos 200 000 °C. A estrutura complexa que a rodeia tem desafiado os astrónomos a explicá-la. Uma teoria defende que, periodicamente, desenvolvem-se jactos de matéria a partir da estrela, em direcções opostas. Em cada episódio, estes jactos tomam novas direcções, assim resultando a forma caótica característica da nebulosa. NGC 2440 é rica em nuvens de poeira e algumas estendem-se em longos filamentos escuros que apontam para fora, no sentido oposto à estrela central. A nebulosa brilha devido à fluorescência provocada pela radiação ultravioleta da estrela quente central. NGC 2440 está rodeada por uma nuvem muito maior de gás frio que só pode ser detectada no infravermelho.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Nebulosa Planetária NGC 3132


Esta imagem da nebulosa planetária NGC 3132, obtida pelo Hubble, foi colorida por forma a traduzir as diferentes temperaturas do gás em expansão em torno da estrela central. A azul, temos o gás mais quente, confinado à região mais interna da nebulosa, enquanto que, a vermelho, temos o gás mais frio, na orla externa. Um conjunto de filamentos aparece bem patente na imagem, em particular, um grande filamento que parece atravessar a nebulosa. Estes filamentos são constituídos por poeira que se condensou a partir dos gases em expansão. As partículas de poeira são ricas em elementos como o carbono. NGC 3132 tem um diâmetro de cerca de 0,5 anos-luz e encontra-se a uma distância de aproximadamente 2000 anos-luz. É uma das nebulosas planetárias mais próximas do nosso Sistema Solar. Os gases que se encontram em expansão afastam-se da estrela central a uma velocidade de cerca de 15 km/s. No centro da nebulosa podemos ver 2 estrelas, uma brilhante e uma mais fraca. A estrela que produziu a nebulosa planetária é, na verdade, a mais fraca das duas.
Fonte:
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=60







quarta-feira, 13 de maio de 2009

Galáxia Sombreiro

O Telescópio Espacial Hubble da NASA apontou seus olhos aguçados para uma das mais suntuosas e fotogênicas galáxias, a galáxia do Sombreiro, Messier 104 (M104). A marca registrada desta galáxia é um núcleo bulboso branco brilhante, rodeado por grossas linhas de poeira englobando a estrutura espiral da galáxia. Do ponto de vista da Terra, a galáxia está ligeiramente adernada. Nós a vemos cerca de seis graus ao sul do seu plano equatorial. Esta galáxia brilhante foi batizada de Sombreiro devido a sua semelhança com o típico chapéu mexicano de abas largas e topo alto.Com uma magnitude relativamente brilhante de +8, a M104 está no limite da visibilidade a olho nu e é facilmente vista através de pequenos telescópios. A Sombreiro está localizada na borda sul do aglomerado de galáxias de Virgem e é um dos objetos de maior massa neste grupo, equivalendo a 800 bilhões de sóis. A galáxia tem 50.000 anos-luz de extensão e está localizada a 28 milhões de anos-luz da Terra.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nebulosa Planetaria, IC 418




O que está criando a estranha textura de IC 418? Com o nome de Nebulosa do Espirógrafo devido à sua semelhança com desenhos de uma ferramenta de desenho cíclico, esta nebulosa planetária mostra padrões ainda não bem compreendidos. Talvez estejam relacionados com os ventos caóticos oriundos da estrela variável central, que muda o seu brilho em apenas poucas horas. Em contraste, os estudos indicam que há apenas alguns milhões de anos atrás, IC 418 era provavelmente uma estrela parecida com o Sol. Há apenas uns milhares de anos, IC 418 tornou-se provavelmente numa gigante vermelha comum. Ao gastar todo o seu combustível nuclear, as camadas exteriores começaram a expandir-se deixando para trás o núcleo quente, destinado a tornar-se numa anã branca, visível no centro da imagem. A luz do núcleo central excita os átomos na nebulosa, o que a faz brilhar. IC 418 situa-se a cerca de 2,000 anos-luz de distância e mede 0.3 anos-luz de diâmetro. Esta imagem em cores falsas foi tirada pelo Telescópio Espacial Hubble.Crédito: R. Sahai (JPL) et al., Hubble Heritage Team (STScI/AURA), NASA
"Fonte:http://www.ccvalg.pt/astronomia/nebulosas/nebulosas_planetarias.htm"

NASA prepara nova missão para reparo do Hubble



O ônibus espacial Atlantis será lançado na próxima semana para realizar a última missão de reparo para o telescópio espacial Hubble. Esta será a quinta e última missão de reparo para o Hubble, colocado em órbita em 1990. O sucessor do Hubble, batizado como James Webb Space Telescope, deve ficar pronto em 2013.Se a nova missão for bem sucedida, o Hubble será mais potente e continuará funcionando até 2014. A missão da Atlantis durará 11 dias e levará sete astronautas.

segunda-feira, 4 de maio de 2009




Essa mancha escura é chamada de “Nebulosa Saco de carvão”, ela fica localizada próxima da constelação, cruzeiro do sul. Essa densa massa de poeira cósmica é visível a olho nu, conhecida desde a pre-historia no Hemisfério Sul.