Pesquisa?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Semana de Astronomia



Convite especial
Nós, do Observatório Astronômico Albert Einstein CEU – GUE, Convidamos você a vir participar da “Semana de Astronomia”, na Universidade Castelo Branco (Unicastelo), onde Terá : Palestras, peças teatrais e observações de diversos objetos celestes do Hemisfério Sul. Com os equipamentos e toda a equipe do observatório.
O evento será nos dias 10 á 14/11 – das 17:30 às 21:30 h.
Rua: Carolina Fonseca 584 – Itaquera - SP/ Capital (Unicastelo)
Não fiquem fora desse Maravilhoso encontro com o Universo, venha Participe.
Contamos com a sua Presença.
Grato
...Kleber Souza...
Observatório Astronômico Albert Einstein CEU - GUE

domingo, 11 de outubro de 2009

Descoberto novo anel de Saturno

Novo anel de Saturno é, de longe, o mais largo dos muitos que envolvem o planeta.
O cinturão é tão espesso que sua altura é cerca de 20 vezes o diâmetro do planeta, chegando a mais de dois milhões de quilômetros. Se pudéssemos enxergá-lo, ele apareceria no céu como duas Luas cheias, uma de cada lado de Saturno. Considerando que o planeta está a mais de 11 bilhões de quilômetros da Terra, enquanto a Lua se encontra a pouco mais de 380 mil, dá para ter uma ideia de seu tamanho.
O telescópio espacial Spitzer localizou o novo cinturão orbitando a 27º do plano principal de anéis. Suas bordas começam a cerca de seis milhões de quilômetros do planeta, e sua largura é de 12 milhões de quilômetros.
Além de refletir muito pouca luz, a fina camada de partículas de gelo e poeira que constitui o anel é muito difusa, e se estende em direção ao planeta e ao espaço.
Por isso, ele só pode ser localizado graças ao uso de lentes infravermelhas que conseguem captar objetos frios - a temperaturas como os -193º C em que se encontra o anel.
A recém divulgada descoberta pode explicar alguns mistérios a respeito das Luas de Saturno. Phoebe, uma das mais distantes, gira em direção contrária à de todos os sete anéis já conhecidos e à maioria das outras luas. Agora, sabe-se que ela é a provável fonte do material que constitui o novo cinturão, e que circula dentro dele e na mesma direção.
Já outro satélite natural de Saturno, Iapetus, intrigava pesquisadores por sua aparência estranha: um lado brilhante e o outro muito escuro. Com os dados de que o novo anel circula em direção contrária à de Iapetus, é possível supor que um pouco de seu material escuro atinge a superfície gelada da lua, se prendendo a ela.
fonte: http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/descoberto-novo-anel-de-saturno-07102009-32.shl

Em busca de água, Nasa joga foguete contra Lua

Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20091010/not_imp448758,0.php
A sonda Lunar Crater Observation and Sensing Satellite (LCROSS) da Nasa e seu foguete Centaur fizeram ontem um duplo impacto no fundo da cratera Cabeus, no polo sul da Lua, em uma operação que busca confirmar a presença de água no satélite. Segundo o controle da missão no Centro de Pesquisa Ames, a experiência foi um sucesso: "Recebemos a confirmação de que ocorreu o duplo impacto. Foi um trabalho impecável. Os instrumentos funcionaram como estava previsto." O primeiro impacto, às 8h31 (horário de Brasília), foi produzido pelo foguete vazio de mais de duas toneladas, que gerou uma coluna de poeira que subiu a mais de seis quilômetros de altura. Pouco mais de três minutos depois, a LCROSS cruzou a esteira de pó, da qual recolheu informação e as enviou para a Nasa, antes de cair. Segundo os cientistas, se existe água no fundo da cratera, ela foi lançada ao espaço pelo duplo impacto e pelo repentino aumento de temperatura. Além da Nasa, os impactos foram observados pelo telescópio espacial Hubble, pelos instrumentos de outra sonda, a Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), e por diversos telescópios ao redor do mundo. Mas para quem esperava ver imagens espetaculares, a missão, apesar do sucesso científico, foi anticlimática. Segundo espectadores na internet e também pessoas que se reuniram em um museu no centro de Washington para assistir às colisões em um telão, não houve sinais óbvios da poeira - ou de gelo pulverizado - nas imagens em preto e branco da Nasa captadas na cratera escura. Em vez disso, a tela ficou totalmente branca."Não foi um defeito", explicou Benjamin Neumann, diretor da Divisão de Capacidades Avançadas da Nasa. Segundo ele, os impactos liberaram muito calor, daí o brilho. Ele também explicou que os cientistas devem levar duas semanas para analisar os dados.


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Hubble fotografa galáxia se desmanchando



O Telescópio Espacial Hubble fotografou duas galáxias que estão perdendo porções gigantescas de sua massa por meio de um processo conhecido como "esvaziamento por pressão de arrasto." O fenômeno, que faz com que as galáxias pareçam estar explodindo, ocorre quando elas se afastam rapidamente do centro de um aglomerado de galáxias em direção às suas bordas.

A pressão de arrasto é a força que resulta quando alguma coisa move-se através de um fluido. Ela pode ser percebida, por exemplo, pela brisa que você sente em seu rosto quando anda de bicicleta, mesmo em um dia totalmente sem vento. No contexto galáctico, a pressão de arrasto é percebida quando galáxias localizadas na parte central de um aglomerado movem-se rapidamente através do chamado meio intra-aglomerado - uma "corrente" de raios X extremamente quente.

Quando a galáxia se movimenta contra esse fluxo de raios X, ele arranca gases de seu interior. O processo é tão dramático que pode até parar o processo de formação de estrelas no interior da galáxia. A galáxia espiral NGC 4522 está localizada a cerca de 60 milhões de anos-luz da Terra e é um exemplo espetacular de uma galáxia espiral que está sendo despojada dos seus gases.

A NGC 4522 é parte do aglomerado de galáxias de Virgem e o seu rápido movimento no interior do aglomerado resulta em fortes "ventos" que a atravessam, deixando seus gases para trás. Os cientistas estimam que a galáxia está se movendo a mais de 10 milhões de quilômetros por hora.

A imagem foi feita com a câmera ACS do Hubble, antes que ela apresentasse defeito. Os astronautas que participaram da quarta missão de conserto do telescópio espacial consertaram- na no início deste ano – veja Atlantis captura Telescópio Espacial Hubble e Por que o Telescópio Espacial Hubble ainda não voltou a funcionar?.

Fonte: Inovação Tecnológica, link: http://www.inovacao tecnologica. com.br/noticias/ noticia.php? artigo=hubble- fotografa- galaxia-se- desmanchando&id=010130091001

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Especial: Evento Astronômico



O Observatório Astronômico Albert Einstein - CEU - GUE. Nesta noite de quarta-feira, 05/08/09. Um grande evento parou a rua Deodato Saraiva da Silva, A. E. Carvalho. Na grande São Paulo, Astrónomos de varias regiões, se reuniram num verdadeiro festival astronômico. O evento teve inicio as 19:20 à 23:37. Tempo suficiente para observar : Júpiter, Superfície Lunar, aglomerado M7, e Antares.









Confira algumas das fotos tiradas no evento:






Imagens perfeita da Superfície Lunar, Foto tirada através da ocular do telescópio.

Imagens de Júpiter

Magnífico, com Júpiter foi possível ver cinco de seus satélites, ou seja cinco de suas “luas”.
Na imagem de cima é possível ver quatro satélites, e na de baixo três.











Uma simples, e linda imagem de Antares.




*Imagens: Kleber de Souza Martins
*Evento Organizado Pela direção: Antônio Carlo Tavares
*Observatório Astronômico Albert Einstein.
Parabéns a todos participantes.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Eclipse Penumbral Parcial da Lua.


Observável:
Em todo o Brasil. Dia: 05/08/2009.Início: 19:04 - Término: 23:14 h.Local:
Observatório Astronômico Albert Einstein - CEU - GUE.
Rua Deodato Saraiva da Silva - 075 - A. E. Carvalho - São Paulo/capital.Observação:
In loco - através de 3 telescópios (ou mais) refletores Newtonianos de 6 polegadas (150 mm) de diâmetro, em montagem equatorial, altazimutal e acessórios.Ampliações de 25 a 100 X (vezes).
Obtenção de fotografias através de Câmeras digitais - livre.
Observação: São necessárias condições meteorológicas adequadas (bom tempo).
Feliz Ano Internacionalmente Astronômico.
Direção: Antonio Carlos Tavares

sábado, 4 de julho de 2009

Dedo de Galileu Galilei


Dedo médio de Galileu Galilei (1564-1642). Primeiro Astrônomo Telescópico do Mundo. "É uma grande ironia, esse dedo. Venerado, conservado em um relicário, sujeito ao mesmo tratamento que um santo. Mas esse dedo não pertenceu a nenhum santo. É o longo dedo ossudo de um herético. Um homem tão perigoso à instituição religiosa que foi feito prisioneiro em sua própria casa. Ele repousa em um pequeno ovo de vidro sobre uma base de mármore no Instituto e Museu da História da Ciência em Florença, Itália. Na prateleira ao lado do dedo médio de sua mão direita está algo que o herético ficaria muito mais feliz de ver preservado. Um pequeno pedaço trincado de vidro que já foi usado para perscrutar os céus. ... O dedo [de Galileu] foi removido por um tal Anton Francesco Gori em 1737, 95 anos depois de sua morte. ... Se o dedo aponta ao céu, onde Galileu teve um relance da glória do universo e da matemática, ou se repousa eternamente desafiante à igreja que o condenou, cabe ao visitante decidir". Fonte: Scienceblogs.

domingo, 14 de junho de 2009

Encontrada partícula mutante que pode ser energia escura


Cosmologistas não costumam extrair pistas do reino animal. Mas um modelo que postula a existência de uma partícula "camaleônica" - que mudaria sua massa de acordo com seu ambiente - está ganhando atenção. Um novo artigo alega ter encontrado sinais dessa partícula elusiva, cuja existência foi postulada pela primeira vez em 2003 para explicar a expansão acelerada do universo, atribuída a uma "energia escura" desconhecida. A massa em mutação de uma partícula camaleônica modificaria o alcance de atuação de sua força, possivelmente explicando, assim, o motivo da causa da aceleração do universo não ter sido detectada na Terra. Na Terra, a partícula camaleônica seria pesada demais para criar qualquer força notável, mas, nos confins do espaço, seu efeito seria imenso. Em teoria, fótons que viajam através de campos magnéticos podem se tornar camaleões, reduzindo a quantidade de luz que chega à Terra de fontes distantes. A redução do brilho depende da freqüência da luz. Ao comparar a luz emitida através do alcance de freqüências dos centros luminosos de 77 galáxias ativas, Douglas Shaw, da Universidade Queen Mary de Londres, e seus colegas descobriram o que eles chamam de "boa evidência" de que alguns fótons se perderam no percurso. "É uma maneira absolutamente interessante de olhar para as (exóticas) partículas e os resultados são certamente intrigantes", diz Frank Wilczek, físico de partículas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Cambridge, Estados Unidos, que não esteve envolvido no trabalho. Mas é muito cedo para interpretar as descobertas como sendo uma detecção inequívoca das partículas camaleônicas, ele diz. Desaparecidas Por si só, as observações de diminuição da luz feitas por Shaw e seus colegas não são capazes de diferenciar modelos baseados em partículas camaleônicas de modelos nos quais os fótons se transformam em outras partículas "parecidas com áxions". Ambas seriam "uma descoberta interessante", diz Shaw. No entanto, apenas o modelo camaleônico prevê que as polarizações dos fótons deveriam estar alinhadas aos campos magnéticos que as partículas atravessam. Até agora, a equipe estudou dados de luzes vindas de três estrelas na Via Gáctea e em cada caso encontraram a polarização necessária. "É uma técnica engenhosa e original", diz o astrônomo Malcolm Fairbairn da King's College London. Mas ele acrescenta que os astrônomos ainda não compreendem completamente como a luz é produzida nessas fontes distantes, por isso é difícil prever os sinais esperados na ausência das partículas camaleônicas. Contudo, a análise do grupo parece ter sido impulsionada por um estudo independente de um fluxo excepcionalmente alto de fótons de alta energia vistos pelo telescópio MAGIC em La Palma, e pelo telescópio Veritas no Arizona.

domingo, 31 de maio de 2009

Nosso Sistema


A Terra faz parte da família de planetas do Sol, conhecida como Sistema Solar.
O Sol é um astro e, devido a sua proximidade com a Terra, em comparação com as outras estrelas do Universo, aparece muito brilhante para nós.
No Sistema Solar existem oito planetas gigantes, incluindo a Terra, e milhares de planetas anões e asteróides; todos controlados pelo Sol.
Os maiores são constituídos, quase em sua maioria, de gás e gelo; mas os pequenos são mais sólidos. A Terra é o único planeta capaz de sustentar vida.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O Sol engolirá a Terra




O mundo vai acabar daqui a 5 bilhões de anos. De que forma? O Sol engolirá a Terra. O processo será lento. Segundo as previsões dos especialistas, a estrela que rege nosso sistema planetário entrará pouco a pouco na última fase de sua vida - uma espécie de terceira idade estelar, ou, como definem os astrônomos, a fase das gigantes vermelhas - antes de apagar. Antes desse processo de envelhecimento, no entanto, o Sol passará por grandes transformações. Primeiro, ele vai se expandir e seu raio chegará à órbita de Marte, sufocando Mercúrio, Vênus e a Terra. O calor será tão intenso que inviabilizará a vida no nosso planeta.A radiação solar será avassaladora, e as temperaturas na superfície terrestre alcançarão a marca de 700 graus Celsius. O núcleo solar vai virar uma fornalha infernal, com temperaturas de até 100 milhões de graus Celsius. Depois, ele começará a perder massa na forma de violentos ventos. O hidrogênio, até então seu elemento principal, vai se esgotar. E as reações termonucleares que fervilham no centro da estrela vão cessar. Por fim, o Sol começará a perder calor. O fim de sua vida então estará próximo: ele se tornará uma estrela fria, ou anã branca, como dizem os astrônomos. Seu núcleo terá apenas metade da massa que tem atualmente. E o raio, que hoje é de 700 mil km, cairá para ínfimos 12 mil km.Segundo especialistas, o Sol vai morrer pacificamente, aos poucos, daqui a uns 6,5 bilhões de anos - cerca de 1,5 bilhão de anos depois da extinção da Terra.Ele é a estrela de nosso sistema, exerce fantástica influência sobre os planetas à sua volta e, o mais importante, sua radiação derreteu as camadas de gelo que cobriam a Terra, o que, há cerca de 3 bilhões de anos, deu o pontapé inicial para que a vida começasse a pulular pelos oceanos. Sem o Sol, nenhuma forma de vida teria vingado na Terra. E, como é a estrela mais próxima da Terra (em média, 150 milhões de quilômetros nos separam), entender os fenômenos que regem seu comportamento constitui a base de todo o edifício do conhecimento da evolução estelar. Fonte:http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/sol_morte

PLANETÁRIO MUNDO ESTELAR


Apresenta o sistema solar de forma tridimensional, com planetas e satélites rodando em volta do sol. Seus recursos técnicos avançados e efeitos especiais garantem imagens em terceira dimensão muito semelhantes à realidade. A cúpula, um espaço de 16 metros de diâmetro com 8 de altura, representa um céu estrelado com toda fidelidade.
Indicação etária: a partir de 3 anos.
Endereço: rua Huet Bacelar, 407, Ipiranga. Cidade: São Paulo - SPTelefone: 273-5500Outras informações: Sem Estac. / Lanch.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Maior colisão entre galáxias já registrada


Astrônomos identificaram a maior colisão entre aglomerados de galáxias já registrada, a partir da combinação de imagens captadas por três telescópios diferentes. Usando dados do telescópio espacial Hubble, do Observatório Chandra e do Observatório Keck, no Havaí, os cientistas conseguiram determinar a geometria tridimensional e o movimento dos aglomerados, a uma distância de 5,4 bilhões de anos-luz da Terra.
Os pesquisadores descobriram que quatro aglomerados distintos se envolveram em uma fusão tripla, em um fenômeno que, segundo eles, poderá ajudar a entender o que ocorre quando alguns dos maiores corpos do Universo se chocam.Aglomerados de galáxias interagem gravitacionalmente uns com os outros, e colisões entre eles são normais.NotávelOs objetos envolvidos na colisão pertencem a um sistema batizado pelos astrônomos de MACJ0717, um "filamento" de galáxias, gases e matéria negra com 13 milhões de anos-luz de extensão e em constante fluxo de material."Além de ser lotado de movimentos, este sistema também é notável por causa de sua temperatura - uma das mais altas já conhecidas", afirmou Cheng-Jiun Ma, da Universidade do Havaí e o chefe da pesquisa.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br/.../colisao1.jpg

Astrônomos descobrem objeto mais distante do Universo


"Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto", assegurou Nial Tanvir, que liderou a equipe que faz as observações no Very Large Telescope (VLT), no Observatório de Paranal, no norte do Chile. Na quinta-feira passada, o satélite Swift Nasa/STFC/ASI detectou uma explosão de raios gama de dez segundos de duração na constelação de Leo.Rapidamente um grupo de telescópios localizados em diferentes partes do planeta, acompanhou a explosão até que seus efeitos desaparecessem. As explosões de raios gama são invisíveis aos humanos, mas após liberarem uma intensa explosão de radiação muito energética, são detectáveis durante poucas horas na luz visível e mediante raios infravermelhos próximos. Fonte: www.achetudoeregiao.com.br/.../colisao1.jpg

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Centro da Via Láctea

A Via Láctea é a galáxia onde está localizado o Sistema Solar da Terra. O núcleo está localizado no centro do sistema, tem a forma de uma esfera achatada e é igualmente constituído por estrelas, mas de idade mais avançada (chamada de população 2), apresentando por isso uma cor mais avermelhada do que o disco. Tem um diâmetro calculado em cerca de cem mil anos-luz e uma altura de trinta mil anos-luz, sendo uma fonte de intensa radiação eletromagnética, provavelmente devido à existência de um buraco-negro no seu centro. Este é envolto por um disco de gás a alta temperatura e por partículas de poeira interestelar que o ocultam, absorvendo a luz visível e a radiação ultravioleta. Porém, na faixa de radiofreqüência é detectável com certa facilidade.
O buraco negro central recebeu o nome de Sagittarius A, sua massa foi estimada em aproximadamente quatro milhões de vezes a massa do Sol. Ao seu redor parece haver indicação da presença de nuvens de gás em rápido movimento e ionizadas. Esta é devida a fortes emissões de raios X e radiação infravermelha provenientes núcleo galáctico.
A Via Láctea descreve como um todo um movimento de rotação. Seus componentes não se deslocam à mesma velocidade. As estrelas que estão a uma distância maior do centro, movem-se a velocidades mais baixas do que as mais próximas.
Fonte: edglewson.spaces.live.com/?_c11_BlogPart_Blog...

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Nebulosa Planetária NGC 2440








NGC 2440, é uma nebulosa planetária a 4000 anos-luz de nós, na direcção da constelação da Popa (do Navio). A estrela central evoluiu para anã branca depois de ter ejectado as suas camadas mais externas, dando origem à nebulosa. É uma das estrelas mais quentes que se conhece, com uma temperatura à superfície perto dos 200 000 °C. A estrutura complexa que a rodeia tem desafiado os astrónomos a explicá-la. Uma teoria defende que, periodicamente, desenvolvem-se jactos de matéria a partir da estrela, em direcções opostas. Em cada episódio, estes jactos tomam novas direcções, assim resultando a forma caótica característica da nebulosa. NGC 2440 é rica em nuvens de poeira e algumas estendem-se em longos filamentos escuros que apontam para fora, no sentido oposto à estrela central. A nebulosa brilha devido à fluorescência provocada pela radiação ultravioleta da estrela quente central. NGC 2440 está rodeada por uma nuvem muito maior de gás frio que só pode ser detectada no infravermelho.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Nebulosa Planetária NGC 3132


Esta imagem da nebulosa planetária NGC 3132, obtida pelo Hubble, foi colorida por forma a traduzir as diferentes temperaturas do gás em expansão em torno da estrela central. A azul, temos o gás mais quente, confinado à região mais interna da nebulosa, enquanto que, a vermelho, temos o gás mais frio, na orla externa. Um conjunto de filamentos aparece bem patente na imagem, em particular, um grande filamento que parece atravessar a nebulosa. Estes filamentos são constituídos por poeira que se condensou a partir dos gases em expansão. As partículas de poeira são ricas em elementos como o carbono. NGC 3132 tem um diâmetro de cerca de 0,5 anos-luz e encontra-se a uma distância de aproximadamente 2000 anos-luz. É uma das nebulosas planetárias mais próximas do nosso Sistema Solar. Os gases que se encontram em expansão afastam-se da estrela central a uma velocidade de cerca de 15 km/s. No centro da nebulosa podemos ver 2 estrelas, uma brilhante e uma mais fraca. A estrela que produziu a nebulosa planetária é, na verdade, a mais fraca das duas.
Fonte:
http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=60







quarta-feira, 13 de maio de 2009

Galáxia Sombreiro

O Telescópio Espacial Hubble da NASA apontou seus olhos aguçados para uma das mais suntuosas e fotogênicas galáxias, a galáxia do Sombreiro, Messier 104 (M104). A marca registrada desta galáxia é um núcleo bulboso branco brilhante, rodeado por grossas linhas de poeira englobando a estrutura espiral da galáxia. Do ponto de vista da Terra, a galáxia está ligeiramente adernada. Nós a vemos cerca de seis graus ao sul do seu plano equatorial. Esta galáxia brilhante foi batizada de Sombreiro devido a sua semelhança com o típico chapéu mexicano de abas largas e topo alto.Com uma magnitude relativamente brilhante de +8, a M104 está no limite da visibilidade a olho nu e é facilmente vista através de pequenos telescópios. A Sombreiro está localizada na borda sul do aglomerado de galáxias de Virgem e é um dos objetos de maior massa neste grupo, equivalendo a 800 bilhões de sóis. A galáxia tem 50.000 anos-luz de extensão e está localizada a 28 milhões de anos-luz da Terra.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Nebulosa Planetaria, IC 418




O que está criando a estranha textura de IC 418? Com o nome de Nebulosa do Espirógrafo devido à sua semelhança com desenhos de uma ferramenta de desenho cíclico, esta nebulosa planetária mostra padrões ainda não bem compreendidos. Talvez estejam relacionados com os ventos caóticos oriundos da estrela variável central, que muda o seu brilho em apenas poucas horas. Em contraste, os estudos indicam que há apenas alguns milhões de anos atrás, IC 418 era provavelmente uma estrela parecida com o Sol. Há apenas uns milhares de anos, IC 418 tornou-se provavelmente numa gigante vermelha comum. Ao gastar todo o seu combustível nuclear, as camadas exteriores começaram a expandir-se deixando para trás o núcleo quente, destinado a tornar-se numa anã branca, visível no centro da imagem. A luz do núcleo central excita os átomos na nebulosa, o que a faz brilhar. IC 418 situa-se a cerca de 2,000 anos-luz de distância e mede 0.3 anos-luz de diâmetro. Esta imagem em cores falsas foi tirada pelo Telescópio Espacial Hubble.Crédito: R. Sahai (JPL) et al., Hubble Heritage Team (STScI/AURA), NASA
"Fonte:http://www.ccvalg.pt/astronomia/nebulosas/nebulosas_planetarias.htm"

NASA prepara nova missão para reparo do Hubble



O ônibus espacial Atlantis será lançado na próxima semana para realizar a última missão de reparo para o telescópio espacial Hubble. Esta será a quinta e última missão de reparo para o Hubble, colocado em órbita em 1990. O sucessor do Hubble, batizado como James Webb Space Telescope, deve ficar pronto em 2013.Se a nova missão for bem sucedida, o Hubble será mais potente e continuará funcionando até 2014. A missão da Atlantis durará 11 dias e levará sete astronautas.

segunda-feira, 4 de maio de 2009




Essa mancha escura é chamada de “Nebulosa Saco de carvão”, ela fica localizada próxima da constelação, cruzeiro do sul. Essa densa massa de poeira cósmica é visível a olho nu, conhecida desde a pre-historia no Hemisfério Sul.